Diretora da ONG Casa de Barro se lança candidata à vereadora em Cachoeira

Defendendo bandeiras como cultura e educação ela se junta a primeira chapa composta apenas por mulheres

Depois de 15 anos a frente da ONG Casa de Barro, instituição que acumula diversos prêmios atuando na promoção da cultura do Recôncavo, Luísa Mahin do Nascimento lança sua candidatura à vereadora da cidade.


“A pretensão política não passava pelos meus planos até entender que é no espaço público que as demandas sociais são pautadas efetivamente. Como organização social ou como indivíduo temos um limite de intervenção que não basta no contexto atual”, afirma.


Luísa Mahin filiou-se ao PCdoB através da então deputada Olivia Santana, de quem é amiga pessoal e compõe a chapa feminina da esquerda cachoeirana formada por Eliana e Cristina.


“Tenho imenso orgulho de participar desse time de mulheres atuantes na defesa dos interesses dos cidadãos cachoeiranos.”


Não há dúvida de que a presença feminina na política brasileira é pequena diante de sua enorme presença na vida econômica e social do país, principalmente nos últimos anos. Maioria da população brasileira e do eleitorado nacional, as mulheres sequer alcançam 15% nos cargos eletivos do país, segundo o Mapa da Política de 2019, elaborado pela Procuradoria da Mulher no Senado. 

Luísa Mahin vem somar esforços em prol da cultura e da educação de qualidade no município. Nascida numa família de educadoras, artistas e ativistas políticos, ela defende esses pilares como vetor de desenvolvimento econômico e social para a cidade.


“Estudando esses temas em minha trajetória profissional tenho visto que é possível sim, basta ter vontade política. Quero que possamos projetar nossa cidade para o mundo pelo seu valor cultural.”


Para isso Luísa defende a criação de políticas públicas que instituam uma educação integral, valorize nossos educadores, proporcione segurança alimentar às crianças e acompanhe o desenvolvimento cognitivo delas de forma participativa. 

Também defende leis de patrimonialização que potencializem a nossa economia através do turismo, gerem trabalho, fomentem negócios para os pequenos agricultores, pescadores, marisqueiras, artesãos, artistas, etc. de forma continuada. E o acesso à cultura desde a infância como direito primordial da humanidade.

Em quase 1/4 das câmaras de vereadores, não há sequer uma mulher eleita. Se a referência for “mulheres negras” esse número cai assustadoramente. Nas próximas eleições municipais, os partidos têm o desafio de eleger ao menos uma vereadora em cada município brasileiro. Analise bem a quem dedicar seu voto de maneira que você se sinta representado verdadeiramente. A renovação política passa por sua escolha.


“Vamos juntos nessa caminhada. Pela justiça, menos pobreza, mais inclusão, educação, trabalho, transformação”, afirma Luísa Mahin.


Fonte: Assessoria de Imprensa

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